Monday, June 18, 2007

Maria


O nome da arte, não sabemos.
Madeira é o seu corpo a engolir o vazio dos assentos.
A escada leva os infinitos e traz maçãs...
Que distância, duração; interrogação de girassóis;
Linha sustentando nuvens,... e o céu, sem ferrolhos,
Abre pétalas de sol.
Maria gira, gira... Faz poesia e chora.
Que voz silencia seu nome... a noite vista do quarto...
Chaves, não temos, para batizar Maria.

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